quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

QUEM É ESTE BELIAL CUJOS FILHOS ESTÃO ESPALHADOS PELO MUNDO INTEIRO E NÃO PRESTAM?


As últimas das palavras de Davi foram: “Os Filhos de  Belial serão todos lançados fora como os espinhos(2 Sm 23.6-7).

Na verdade, Belial nunca existiu. Não é nome próprio. É um termo abstrato, que significa literalmente “bom para nada” ou “não serve para nada”. Filho de Belial, portanto, quer dizer pessoa sem valor, totalmente inútil, tão ruim que é.
Na tradução de João ferreira de Almeida, as expressões “Filhos de Belial”, “homem de Belial” e “testemunha de Belial” aparecem catorze vezes em Juízes, 1 e 2 Samuel , 1 Reis e provérbios. Nas línguas originais aparecem mais algumas vezes, porem Almeida traduz como “homens malignos”(Dt 13.13) e “Maligno”(2 Co 6.15). Eram expressões corriqueiras, pelo menos na época dos juízes e dos primeiros três reis de Israel (Saul, Davi e Salomão), de 1385 a 931 a.C., por exemplo, quando Eli julgou que Ana estivesse embriagada , a mulher respondeu: “Não tenhas a tua serva por filha de Belial” 1 Sm 1.16.
Os filhos de Belial não servem para nada simplesmente porque são horríveis, porque são pessoas morais e tremendamente defeituosas. É por isso que outras versões da biblia traduzem as expressões filhos de belial mais abertamente por homens maus, homens imorais, pessoas de mau caráter, ou por vagabundos, bandidos, vadios, desonestos, violentos, grosseiros e depravados.
Chama-se de filhos de belial aqueles rapazes de Gibeá que queriam abusar sexualmente do levita de passagem pela cidade e que acabaram forçando e abusando da mulher dele a noite inteira até matá-la (Jz 19.22 e 20.13). o mesmo nome é dado aos filhos de Eli , hofni e finéias, que não se importavam com as mulheres que serviam à porta da tenda da congregação (1Sm 2. 12e 22). O marido de Abigail por ser mau e grosseiro com todo mundo também recebe o nome de filho de Belial (1Sm 25. 17e 25).
No novo testamento, belial equivale a satanás, adversário de Cristo. Daí a pergunta de Paulo: “Que harmonia pode haver entre cristo e o maligno (Belial, em grego)?” na literatura apocalíptica posterior, Belial é um nome que sintetiza todos os poderes contrários à divindade, é um demônio ou o próprio anticristo. Nos escritos judaicos posteriores, tal como nos livros apocalípticos judaicos de Jubileus, Ascensão de Isaías e os Oráculos Sibilinos, a palavra toma-se um nome próprio, que alude a Satanás. O uso neotestamentário envolve esse desenvolvimento. Ver 11 Cor. 6:15. Ali, nos melhores manuscritos do Novo Testamento, o nome é soletrado como Beliar,   Alguns intérpretes supõem que desde o trecho de Naum 1:15 a palavra já aparece personificada. Além disso, de acordo com alguns estudiosos, Beliar, no Novo Testamento, toma-se um sinônimo de Beelzebube. Nos escritos pseudepigrafos, o nome é usado para indicar o anticristo, o principal agente humano de Satanás. O termo «homem da iniqüidade( o anticristo), usado em 11 Tes. 2:3, poderia ter esse titulo por detrás do mesmo, embora sob forma traduzida. Nas ciências ocultas, Belial é o demônio da desordem, da pederastia e do vício, embora sob traços de grande beleza física, como explica o dicionário enciclopédia das religiões.

QUAIS SÃO OS FILHOS DE BELIAL HOJE?
Ainda são os que não servem para nada. Ainda são os patifes, os violentos, os imorais, os desonestos os maus caracteres e os depravados de ontem. São policiais que matam por matar, são traficantes que viciam crianças, são médicos que matam velinhos e pacientes renais, são juízes que põem na rua criminosos de colarinho branco e no xadrez criminosos de cueca. São publicitários que se servem do apetite sexual para aumentar o consumismo. São terroristas que explodem bombas. São pensadores, educadores e psicólogos que liberam o sexo livre, o homossexualismo, o adultério  e o aborto. São pais e mães que se divorciam por qualquer motivo e destroem a estrutura emocional de seus filhos. São homens que seduzem e arrastam mulheres virgens e casadas para os motéis. São mulheres que seduzem e arrastam rapazes e homens casado para seu leito. São assassinos que matam sem piedade e simulam suicídio. São ministros de Deus que pregam uma coisa e vive outra. Todos são modernos filhos de Belial.
HÁ ALGUMA ESPERANÇA PARA OS QUE SÃO BONS PARA NADA.
Pois Jesus veio buscar e salvar os filhos de Belial.(Lc 19. 10). A galeria dos ex- filho de Belial é enorme e edificante. Lá estão prostitutas (Raabe), mulheres adulteras (a que foi levada até Jesus Jo 8.1-11), pelicanos (Mateus e Zqueu), ladrões (o que foi crucificado com Jesus), torturadores (Paulo), bruxos (os de Efeso), etc. só na igreja de Corinto havia uma quantia muito grande de ex-filho de Belial. Eles haviam sido impuros, idolatras,  adúlteros, efeminados, sodomitas, ladrões, avarentos, bêbados, maldizentes e roubadores. Mas foram lavados, santificados e justificados em nome do Senhor Jesus e no Espírito Santo (1Co 6. 9-11). Se você é um filho de Belial, passe, hoje, a ser um filho de Deus!
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus








Observe que em sua oração ele pede a proteção divina, porém logo após ser atingido ele murmura sem entender, isso demonstra falta de fé. Sua falta de fé em Deus segue-se por uma murmuração. Porém não sabia ele que aquela era apenas uma das muitas pedras que estavam destinadas a lhe atingir.

Em Romanos 8:28, (E sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.), Deus garante que as dificuldades da vida trabalham a nosso favor, não contra nós. Deus permite que venham as provações, a fim de usá-Ias para nosso bem e para a sua glória. Uma vez que suportamos as provações por amor a ele (Rm 8:36), é possível nos abandonar? De modo algum! Antes, quando passamos pelas dificuldades da vida, ele está mais próximo de nós. Além disso, ele nos dá o poder de conquistar a vitória (Rm 8:37). Somos "mais que vencedores"; literalmente, somos "supervencedores" por meio de Jesus Cristo! Ele nos dá vitória sobre vitória! Não precisamos temer a vida nem a morte, nem as coisas do presente, tampouco as do futuro, pois Jesus Cristo nos ama e deseja nos dar a vitória.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

JESUS CHOROU. JOÃO 11. 35


Edákrusen o IhsouV  
A ressurreição de Lázaro não foi o último milagre de Jesus antes da cruz, mas certamente foi o maior de todos e o que mais chamou a atenção de amigos e de inimigos. João escolheu esse milagre como o sétimo da série registrada em seu livro, pois foi, de fato, um ponto alto do ministério de Jesus na Terra. Já havia ressuscitado outras pessoas antes, mas Lázaro fora sepultado havia quatro dias. Um prodígio como esse não poderia ser negado nem ignorado pelos líderes judeus.Se Jesus Cristo não tem poder sobre a morte, todas as suas outras obras não valem coisa alguma. "Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens" (1 Co 15:19). A morte é a última adversária (1 Co 15:26), mas Jesus Cristo derrotou de modo completo e permanente esse inimigo terrível.Jesus estava em Betânia (do outro lado do Jordão), cerca de 30 quilômetros de Betânia, cidade de Lázaro (lo 1:28; 10:40, o amigo querido de Jesus, estava enfermo. Se esse mensageiro não tivesse se demorado ao longo do caminho, é provável que tenha levado um dia para completar a viagem. Jesus mandou-o de volta no dia seguinte com a mensagem de ânimo registrada em João 11 :4. Em seguida, esperou mais dois dias antes de partir para Betânia e, quando ele e os discípulos chegaram, Lázaro estava morto havia quatro dias. Isso significava que havia morrido no mesmo dia em que o mensageiro partira para buscar Jesus! Os acontecimentos sucederam mais ou menos da seguinte maneira, considerando sempre um dia para a viagem:
Primeiro dia
- o mensageiro vai buscar Jesus (Lázaro morre).
Segundo dia
- o mensageiro volta a Betânia.

Terceiro dia
Jesus espera mais um dia e parte para Betânia.

Quarto dia
Jesus chega a Betânia.
Quando o mensageiro voltou para casa, descobriu que Lázaro já estava morto. De que adiantaria sua mensagem de ânimo às irmãs, se o irmão já estava morto e sepultado? Não é de admirar que as irmão e amigos de lazaro chorassem junto ao tumulo; mas , por que jesus chorou ? ele sabia o que viera fazer. Viera com o proposito definito de trasnfomar as lagrimas deles em alegria.
1.    TRÊS INTERPRETAÇÕES GERAIS SOBRE OS MOTIVOS PELOS QUAIS JESUS CHOROU;
a.      Teria sido um desempenho teatral,  realizado por Jesus para causar efeito. Essa teoria deve ser descartada por que tem lascivos docéticos.
b.      Outros dizem que Jesus chorou de alegria. Porem, isso esta fora de consonância com o contexto tristonho.
c.       Alguns acreditam que as lagrimas de Jesus foi uma expressão  de indignação ante a incredulidade dos judeus. 
2.    JESUS CHOROU POR QUE ELE ERA UM SER HUMANO
a.      Confissão formulada no Concílio de Calcedônia por 600 Bispos “… Nosso Senhor Jesus Cristo, totalmente completo na divindade e completo em humanidade, verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem… da mesma substância (homoousios) com o Pai no que concerne à sua divindade e ao mesmo tempo de uma substância conosco, concernente à sua humanidade; semelhante a nós em todos os aspectos, exceto no pecado…”
b.      Jesus era capaz de sentir em profundidade as emoções humanas. Conforme vemos nos evangelhos, Ele sentia dor, tristeza, alegria e esperança.
c.       Finalmente, Jesus possuía um corpo humano, igual ao nosso. O sangue corria nas suas veias enquanto um coração o bombeava, sustentando assim a vida humana em seu cor­po. Hebreus 2.14-18 claramente indica este fato. O corpo de Jesus, na encarnação, era exatamente como o de cada um de nós. Seu corpo huma­no foi colocado num túmulo depois da sua morte (Mc 15.43-47).
d.      Outra confirmação da completa humanidade de Jesus é a sua participação na fraqueza humana. Embora fosse Deus, Ele humilhou-se a si mesmo, assumindo a forma humana. Em João 4.6, vemos o singelo fato de um Jesus cansado, à semelhança de qualquer pessoa que tivesse feito uma longa viagem a pé. Está claro, em Mateus 4.2, que Jesus era passí­vel de sentir fome, como um ser humano normal: "Tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome". Jesus também expressou claramente uma limitação em seus conhecimentos. Falando da data de sua segunda vinda, em Marcos 13.32, declara: "Mas, daquele Dia e hora, ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai". Certamente, Ele mesmo aceitou essa limitação, que a encarnação lhe impunha.
3.    JESUS CHOROU POR QUE ELE SE IDENTIFICOU COM A  TRISTEZA E SOFRIMENTO DE MARTA E MARIA
a.      O versículo 33 diz: “Jesus, porém quando a viu chorar…, comoveu-se em espírito e perturbou-se”.  No que diz respeito à duração  do luto, trinta dias parece ter sido o tempo costumeiro para a demonstração total das lamentações. 1) 3 dias para o choro;  2) 7 dias para as lamentações;  3) 20 dias para as demonstrações de tristeza, a saber:
ü  Não raspando a barba
ü  Não usando roupas brancas
ü  Não costurando quaisquer rasgões que parecem em suas vestes
ü  Se porventura fosse saudado por alguém no caminho, não deveria corresponder saudação
ü   Deitar-se no chão
ü  Não banhar-se por 7 dias e;
ü  Não usar sandálias. O senhor Jesus foi abalado, pelo momento, com a cena que se estampava diante dele
b.      Jesus participa de das  tristezas e lamentações humanas, ele sentiu as nossas dores  “… ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e carregou as nossas dores…” Isaias 53. 4ª.
c.       “Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas” Hebreus4. 14-16. Cristo não é insensível ao problema alheio
ü  Ele não foi insensível a multidão que lhe esperava no deserto para serem alimentadas “E Jesus, ao desembarcar, viu uma grande multidão e compadeceu-se deles” Mc 9. 34.
ü  Ele não foi insensível ao leproso que lhe clamava. Mt 8. 1-4.
ü  Ele não foi insensível ao cego chamado, Bartimeu, na beira do caminho Mc 10. 46-52
ü  Ele não tratou com desprezo a uma mulher, que há doze anos sofria de uma hemorragia,  que lhe tocou a orla de suas vestes  Mc 5.25-34.
d.      A idéia cristã sobre Deus não é a de um ser fora do universo, acima de suas lutas e avanços, a contemplar as ocorrências sem fazer parte do processo. Ma, é igualmente a idéia de um Deus que anseia e que sofre…  
4.    JESUS CHOROU POR QUE  AMAVA A LAZARO E SUA FAMÍLIA.
a.      E , quando o vemos derramar o seu sangue e a sua vida, sobre aquela cruz, em favor da humanidade, com exultação e alegria podemos clamar: “Vede como nos amou!” vss 36b.
b.      O que trouxe cristo a terra foi o amor Jo 3. 16. Por amor ele despiu-se de sua gloria Fp 2. 6.
c.       Deus é descrito como Amor (1JO 4.8)
d.      Essa é a prova de Deus para os homens Romanos  5. 8.  A morte de cristo representa o ultimo ato de graça e a prova mais constrangedora do amor de Deus. Há um contraste entre o amor divino e humano. O amor humano é condicional; e o divino incondicional; Cristo morreu pelos destituídos de mérito – ele morreu pelos pecadores.
CONCLUSÃO: João 11. 35 é o menor versículo do novo testamento; mas, no entanto, não é inferior a nenhum.

domingo, 4 de dezembro de 2011

EM HOMENAGEM AO DIA DA BÍBLIA. “CREIO EU NA BÍBLIA; LIVRO DO MEU DEUS; PARA MIM A BÍBLIA É O MANÁ DOS CÉUS! MOSTRA-ME O CAMINHO PARA O LAR CELESTIAL; ACHO EU NA BÍBLIA, GRAÇA DIVINAL!”


texto: "Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça;  para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra."(2Tm 3.16,17)

Antes do surgimento dos equipamentos gráficos os livros eram escritos a mão, em forma de rolos, em materiais como o papiro ou pergaminho.
A forma de escrita mais disseminada da antiguidade era com o uso do “papiro” chamado pelos gregos de “biblos”. A bíblia menciona o papiro diversas vezes: Ex 2.3; Jó 8.11; Is 18.2 e em alguns lugares a bíblia menciona junco, no lugar de papiro. A palavra papel também é derivada de papiro. O papiro era uma planta q crescia junto aos rios e o centro da indústria do papiro era o Egito. A entrecasca e desta planta, depois de beneficiada, formava rolos de grande extensão permitindo a escrita.
Ao rolo pequeno de papiro, os gregos chamavam “biblion” e ao plural destes, “biblos” e a um conjunto destes era chamado de “Bíblia” ou livro.
Como o papiro foi um dos principais materiais usados para escrever os manuscritos bíblicos, e a palavra “Bíblia” significa“livros pequenos” ou “coleção de livros pequenos” as escrituras sagradas receberam então o nome de “Bíblia”. Não encontramos o vocábulo “Bíblia” no texto das sagradas escrituras, pois o mesmo foi primeiramente aplicado por João Crisóstomo, grande reformador de Constantinopla, entre os anos
398-404 (d.C.) De fato, a Bíblia é uma coleção de livros formando todos, um volume, não muito grande como tão bem conhecemos, porem, harmoniosos entre si. É devido a isso que a palavra Bíblia sendo plural no grego passou a ser singular nas línguas modernas. Podemos encontrar também os vocábulos “bíblia e biblion” no
Novo Testamento grego, mas não referente à própria Bíblia.
Bíblia: Jo 2125; IITm.4:13; AP.20:12; Dn.4:2 (hb) Biblion: Lc.4:17; Jo 20:30.
Outro material usado para escrever os manuscritos bíblicos foi o pergaminho, nome relacionado com Pérgamo, cidade que ficou famosa pela fabricação de pergaminhos, cuja matéria-prima era de peles de animais, sendo material bem mais durável e resistente que o papiro para a escrita (2 Tm 4.13). Enquanto o uso do papiro data do ano 3.000 a.C., O p O pergaminho é um material de uso mais recente, aplicado a partir do Novo Testamento.
 A impressão
Nos primórdios a escrita era toda feita a mão, a imprensa foi inventada no final da Idade Média. O primeiro livro impresso foi a Bíblia, em 1452, em alemão. A partir de então, a difusão dos ensinos bíblicos tornou-se mais rápida e eficiente. Hoje a Bíblia é divulgada de diversas formas, inclusive por meio de gravação (áudio), vídeos, programas de computador, Internet e outros meios. A Bíblia é conhecida também por outros nomes como: Escrituras (Mt 21.42); Sagradas Escrituras (Rm 1.2); Livro do Senhor
(Is 34.16); A Palavra de Deus (Mc 7.13; Hb 4.12); Os oráculos de Deus (Rm 3.2).

Embora a palavra bíblia significa “Livros, a bíblia distingue  o livro supremo e incomparável. Ela sobrepuja todos os outros livros em autoridade, antiguidade, literatura e popularidade; todavia, a sua supremacia peculiar é vista no fato de ela revelar a verdade a respeito de Deus infinito, de sua infinita santidade, do infinito pecado do homem e de sua redenção infinita. É, portanto, razoável concluir que a bíblia em si mesma é infinita, e como tal prova  sê-lo,  pois  nenhuma mente  humana compreendeu plenamente a sua mensagem ou mediu os seus valores. A expressão grega pasa grafe theótpneustos(Toda escritura é divinamente inspirada por Deus- 2 Tm 3. 16) é a alegação que a Bíblia  faz de  si mesma e este  oráculo ou máxima não é  mais sujeito a duvida que pneuma ho theos ( Deus é espírito- Jo 4. 24), o theos ágape estin (Deus é amor- 1Jo 4.8), ou o theos fos estin (Deus é luz- 1Jo 1. 5).
É afirmado aqui  que a bíblia alega para si mesmo que nos pergaminhos originais cada sentença, palavra, linha, marca, ponto, ou titulo foi colocado ali em harmonia completa com o propósito e vontade divina. O texto original não era somente divino com relação a sua origem, mas infinitamente perfeito com relação à sua forma. Ele é chamado Escrituras sagradas por causa de sua eminência (Jo 5. 39; 7. 42; 2Tm 3.15).
RIVAIS DAS ESCRITURAS
Historicamente, a Igreja Cristã tem reconhecido a auto­ridade das Escrituras nas questões de fé e prática. Isto não quer dizer que não tem havido, e não continua a haver, rivais quanto à reivindicação de plena autoridade feita pela Bíblia. Esses rivais tendem a subordinar, ou qualificar, a autoridade das Escrituras, ou mesmo igualar-se a ela. O primeiro rival foi a tradição oral. Lado a lado com a Palavra escrita, circulavam amplamente histórias e ensinos religio­sos. A transmissão oral, todavia, independentemente de qual seja o tópico, acha-se sujeita à alteração, ao desenvolvimen­to, às mudanças e à distorção. As Escrituras forneciam um padrão, um ponto de referência, para a palavra oral. Por isso, estando a tradição oral de acordo com as Escrituras, reflete a autoridade delas; quando, porém, se desvia da Palavra escri­ta, a sua autoridade desaparece.
O segundo rival, quanto à autoridade religiosa, é a Igreja. Os católicos romanos sustentam essa autoridade por ter sido a Igreja divinamente estabelecida por Cristo; e por já procla­mar o Evangelho antes de este haver sido registrado por escrito. Os católicos romanos alegam, também, que a Igreja foi a instituição que produziu as Escrituras do Novo Testa­mento e que, em certo sentido, estabeleceu o cânon das Escrituras. Na prática, a Igreja Católica coloca-se acima das Escrituras. Embora originalmente sustentasse a supremacia das Escrituras, já nos tempos da Reforma, a Santa Sé tinha exaltado suas tradições até ao nível das Escrituras. De modo ainda mais significante, a Igreja Católica insistia poderem os ensinos da Bíblia ser mediados, corretamente, através da hierarquia eclesiástica. De modo sutil, a Igreja Romana ha­via usurpado a autoridade das Escrituras, atribuindo-a aos seus próprios ensinos internos. Como conseqüência, o lema dos reformadores protestantes passou a ser Sola Scriptura (Somente a Escritura). A Bíblia, outorgada por Deus, fala com a autoridade de Deus, diretamente ao indivíduo. "Não precisa de Papas nem de Concílios para informar-nos o seu real sentido, como se falassem em nome de Deus; a Bíblia pode até mesmo desafiar os pronunciamentos de Papas e Concílios, condená-los como ímpios e falsos, e exigir que os fiéis se apartem deles". 60
Os credos, as confissões e outros padrões esclesiásticos de doutrina, às vezes chegam, consciente ou inconscientemente, a rivalizar com a autoridade das Escrituras. No decurso da história, igrejas e líderes têm se pronunciado (e com razão) a respeito de questões importantes da vida e da doutrina cris­tãs. Pessoas piedosas, grandemente usadas por Deus, têm labutado para definir padrões de doutrina e comportamento cristãos, visando refletir a atitude e a vontade de Deus. Repetidas vezes, houve apelo a esses documentos na busca de orientação autorizada. Mas sem dúvida, os escritores seri­am os primeiros a reconhecer serem as obras falíveis e passí­veis de revisão, embora se reconheça facilmente a erudição bíblica relevante por detrás desses importantes escritos. Além disso, todos os grandes credos da Igreja reconhecem a plena autoridade da Escritura. Os esforços piedosos merecem a nossa estima. Deus os tem usado para a sua glória. Devem, contudo, ser conservados dentro do seu relacionamento apro­priado com as Escrituras. Permitir que se rivalizem com a autoridade bíblica destruirá seu próprio valor normativo, e rebaixará a Palavra de Deus que tanto desejam honrar. O reconhecimento da autoridade incomparável das Escrituras estabelece o valor dos credos e confissões.
A autoridade da Escritura também tem sido desafiada por aquilo que alguns estimam como a autoridade do encon­tro pessoal que o indivíduo tem com Deus. Isto é: o encontro supremo entre a pessoa e o Verbo Vivo, e não com a Palavra Escrita. Os que sustentam tal opinião dizem que a Bíblia pode ser usada para ajudar a levar a efeito semelhante en­contro; a Bíblia, porém, "não tem autoridade por si só mas, sim, em virtude do Deus de quem dá testemunho e fala nas suas páginas".61 Os teólogos existencialistas acreditam que, mediante um encontro com Deus, "a Bíblia deve tornar-se repetidas vezes a sua Palavra para nós".62
É verdade que a autoridade do cristão é mais do que papel e tinta, mas "a revelação proposicional de Deus não pode ser distinguida da auto-revelação divina".63 Nenhum encontro autoritativo com Deus supera a autoridade de sua Palavra escrita. Doutra forma: a "experiência de Deus" dos místicos hindus, ou de quem usa drogas psicotrópicas, poderia reivindicar igual autoridade. A validez de nosso encontro com Deus é determinada pela autoridade das Escrituras que o revelam. Todas as experiências pessoais devem ser averi­guadas e avaliadas pelas Escrituras.
Até mesmo o Espírito Santo tem sido considerado por alguns como um rival da autoridade bíblica. O Dr. Martyn Lloyd-Jones entende que o pentecostalismo e o catolicis­mo romano ficam em extremos opostos nas áreas tais como a estrutura e a hierarquia, mas são muito semelhan­tes na ênfase que dão à autoridade. O catolicismo enfatiza a autoridade da Igreja, ao passo que alguns pentecostais parecem realçar a autoridade do Espírito acima da autori­dade da Palavra.64 Erickson cita uma pesquisa de opinião pública feita pela Gallup, em 1979, que revelou que não eram poucas as pessoas que, entre 18 e 29 anos de idade, haviam escolhido o Espírito Santo, ao invés da Bíblia, como sua autoridade religiosa principal.65 Alguns enaltecem uma "impressão direta" do Espírito Santo, ou uma mani­festação do Espírito, tal como a profecia, acima da Pala­vra escrita.66 O Espírito Santo é aquele que inspirou a Palavra e que lhe concede autoridade. Ele nada falará contrário àquilo que a Palavra inspirada declara, e nada além disso.
As reivindicações quanto à autoridade religiosa são en­grossadas pelas fileiras das religiões e seitas. Deve-se crer em Jesus mais do que em Sun Myung Moon? O Corão tem autoridade igual à da Bíblia? Uma palavra profética, hoje, tem a mesma autoridade das Escrituras? Essas e outras per­guntas fazem com que seja essencial considerarmos as evi­dências da autoridade bíblica. Virtualmente todas as religi­ões têm suas escrituras sagradas. Embora muitas delas conte­nham ensinamentos morais dignos, o Cristianismo tem sus­tentado historicamente ser a Bíblia a única e exclusiva Pala­vra de Deus.

A INERRÂNCIA BÍBLICA
Uma mudança notável da terminologia que resultou dos debates na área da inspiração das Escrituras foi a preferência pelo termo "inerrância" ao invés de "infalibilidade". Isso tem a ver com a insistência de alguns no sentido de que podemos ter uma mensagem infalível com um texto bíblico errante.
"Infalibilidade" e "inerrância" são termos empregados para se aludir à veracidade das Escrituras. A Bíblia não falha; não erra; é a verdade em tudo quanto afirma (Mt 5.17,18; Jo 10.35). Embora tais termos nem sempre hajam sido empre­gados, os teólogos católicos, os reformadores protestantes, os evangélicos da atualidade (e, portanto, os pentecostais "clás­sicos"), têm afirmado ser a Bíblia inteiramente a verdade; nenhuma falsidade ou mentira lhe pode ser atribuída. 99 Clemente de Roma, Clemente de Alexandria, Gregório Nazianso, Justino, o Mártir, Irineu, Tertuliano, Origenes, Ambrósio, Jerônimo, Agostinho, Martinho Lutero, João Calvino, e um número incontável de outros gigantes da história da Igreja, reconhecem que a Bíblia foi, de fato, inspirada por Deus, e que é inteiramente a verdade. Preste atenção à afirmação enfática de alguns destes notáveis:
Agostinho: "Creio com toda a firmeza que os autores sagrados estavam totalmente isentos de erros". 100
Martinho Lutero: "As Escrituras nunca erram".101 "... onde as Sagradas Escrituras estabelecem algo que deve ser crido, ali não devemos desviar-nos de suas palavras".102
João Calvino: "O registro seguro e infalível". "A regra certa e inerrante". "A Palavra infalível de Deus". "Isenta de toda mancha ou defeito". 103
Provavelmente, os dois acontecimentos mais significati­vos no tocante à doutrina da infalibilidade e da inerrância foram a declaração sobre as Escrituras na Aliança de Lausanne (1974) e a Declaração de Chicago (1978) do Concílio Inter­nacional da Inerrância Bíblica. A declaração de Lausanne oferece (segundo alguns) flexibilidade em demasia ao afir­mar que a Bíblia é inerrante em tudo quanto afirma". (Isto é: pode haver coisas que não foram "afirmadas" na Bíblia.) Como resposta, a Declaração de Chicago afirmou: "A Escri­tura na sua inteireza é inerrante, e está livre de toda a falsidade, fraude ou logro. Negamos que a infalibilidade e inerrância da Bíblia limitam-se aos temas espirituais, religio­sos ou redentores, excluindo-se as asseverações nos campos da história e das ciências". 104
A Declaração de Chicago foi adotada por uma conven­ção de quase trezentos estudiosos no seu esforço para escla­recer e fortalecer a posição evangélica a respeito da doutrina da inerrância. Consiste em dezenove Artigos de Afirmação e de Negação, e tem uma prolongada exposição final, que se propõe a descrever e explicar a inerrância de tal modo que não deixa nenhuma possibilidade de existir nenhum tipo de erro em qualquer parte da Bíblia.
Embora seja possível questionar se a inerrância é ensina­da de modo dedutível nas Escrituras, conclui-se que o exame indutivo das Escrituras foi ensinado por Jesus e pelos escritores bíblicos. Deve ficar claro, porém, que a autoridade da Bíblia depende da veracidade da inspiração, e não da É doutrina de inerrância. Esta é uma inferência natural que segue a inspiração e é "tirada dos ensinos bíblicos, e tem o pleno, poio da atitude do próprio Jesus".105 Alguns têm sugerido que abrir mão da doutrina da inerrância é o primei­ro passo para se abrir mão da autoridade da Bíblia.
A inerrância reconhece contradições, ou inconsistênci­as, no texto, não como erros propriamente ditos, mas como dificuldades que poderão ser resolvidas ao serem conhecidos todos os seus dados relevantes. A possibilidade de se harmo­nizar trechos aparentemente contraditórios vem sendo de­monstrada frequentemente pelos estudiosos evangélicos que têm dedicado tempo e paciência, revendo dificuldades tex­tuais à luz das novas descobertas históricas, arqueológicas e linguísticas. (Devemos, no entanto, evitar harmonizações forçadas ou altamente especulativas).
A doutrina da inerrância é derivada mais da própria natureza da Bíblia do que de um mero exame dos seus fenômenos. "Se alguém crê que a Escritura é a Palavra de Deus, não pode deixar de crer que seja ela inerrante".106 Deus "soprou" as palavras que foram escritas, e Deus não pode mentir. A Escritura não falha porque Deus não pode mentir. Consequentemente, a inerrância é a qualidade que se espera da Escritura inspirada. O crítico que insiste em haver erros na Bíblia (em algumas passagens difíceis) parece ter outorgado para si mesmo a infalibilidade que negou às Escrituras. Um padrão passível de erros não oferece nenhu­ma medida segura da verdade e do erro. O resultado de negar a inerrância é a perda de uma Bíblia fidedigna. Se for admitida a existência de algum erro nas Sagradas Escrituras, estaremos alijando a veracidade divina, fazendo a certeza desaparecer.
Referencias : teologia sistematica de lewis sperry volume 1 e 2;  Stanley Horton - Teologia Sistemática; Curso básico de Teologia Moisés Carneiro



quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Por que Pedro ordena aos crentes que raciocinem sobre sua fé, já que a Bíblia diz em outro texto para simplesmente crerem?( 1 PEDRO 3:15)


Vez após vez as Escrituras insistem em dizer que basta simplesmente crer em Jesus Cristo, João diz “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Jo 3:16); o apostolo Paulo disse; “Responderam eles: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa”. (At 16:31). Hebreus declara que "sem fé é impossível agradar a Deus" (Hb 11:6). Paulo afirmou que "O mundo pela sua sabedoria não conheceu a Deus" (1 Co 1:21, R-1BB). Contudo, Pedro instrui os crentes a "responder", a dar a "razão" de sua fé. A fé e a razão não se opõem entre si?

Para soolucionar esse aparente problema podemos dizer que a fé e a razão não são mutuamente exclusivas. Não se deve crer em alguma coisa sem antes verificar se tal coisa é digna de ser objeto da nossa crença. Por exemplo, bem poucas pessoas se submeteriam a uma grave operação médica por uma pessoa totalmente desconhecida, de quem não se tenha informação alguma, a não ser a suspeita de que seja um charlatão. Da mesma maneira, Deus não exige de nós que exerçamos uma fé cega.
Como Deus é um Deus racional (Is 1:18), e como nos fez criaturas racionais à sua imagem (Gn 1:27; Cl 3:10), ele quer que olhemos antes de pularmos. Nenhuma pessoa racional deve pisar num elevador sem primeiro constatar que nele há um piso. De igual modo, Deus quer que o nosso passo de fé seja dado à luz da evidência, e não como um salto no escuro.
A Bíblia é cheia de exortações para que façamos uso da razão. Jesus ordenou: "Amarás o Senhor teu Deus... de todo o teu entendimento" (Mt 22:37; grifos do autor em todas as citações aqui). Paulo disse também: "tudo o que é verdadeiro,... nisso pensai" (Fp 4:8, R-IBB, SBTB). Paulo ainda "argumentava... com os judeus" (At 17:17, R-IBB) e com os filósofos no Areópago (v. 22ss), ganhando muitos para Cristo (v. 34). Os bispos foram instruídos a "encorajar a outros pela sã doutrina e... refutar os que se opõem a ela" (Tt 1:9, EC). Paulo declara ter sido "posto para defesa do evangelho" (Fp 1:17, SBTB). Judas instou conosco para batalharmos "diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos" (Jd 3, SBTB). E Pedro ordenou que estivéssemos "sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós" (1 Pe 3:15).
Há dois tipos de fé. O entendimento da relação entre esses dois tipos é uma chave para discernirmos a relação que há entre a fé e a razão.

QUE
EM
Anterior
Posterior
Com evidência
Sem evidência
Mente
Vontade
Prova
Persuasão
Razão humana
Espírito Santo









O diabo crê que Deus existe, mas ele não crê em Deus. A fé que está no âmbito da mente funciona com base numa evidência que a razão humana pode ver. A fé em Deus (em Cristo), entretanto, é um ato da vontade humana, sob a persuasão do Espírito Santo. Portanto, "crer que" nunca salvará ninguém (cf. Tg 2:14-20) - somente crerem Cristo é que proporcionará isso.
Entretanto, nenhuma pessoa, por ser racional, deveria crer em alguma coisa, a menos que primeiro tivesse evidências para crer que isso fosse verdadeiro. Nenhum viajante sensível entra num avião que esteja com uma das asas quebrada. Assim, a razão é válida como base para se crer que, mas é uma exigência errada para se crerem (cf. Jo 20:27-29).
Que possamos ter fé como teve abraão, veja o texto biblico abaixo, e um pequeno resumo da fé que esse homem posuia;

Porquanto procede da fé o ser herdeiro, para que seja segundo a graça, a fim de que a promessa seja firme a toda a descendência, não somente à que é da lei, mas também à que é da fé que teve Abraão, o qual é pai de todos nós.”(Rom. 4.16).

QUAL TERIA SIDO O OBJETO DA FÉ DE ABRAÃO? EM QUE SE TERIA ESCUDADO, AO EXERCER ESSA FÉ? CONSIDEREMOS OS PONTOS ABAIXO:


1. Abraão creu que existe um Deus pessoal que se revela um Deus operador de maravilhas, que tem o poder de produzir nova vida e salvação da alma.
2. Abraão creu que a promessa que lhe fora feita por Deus se cumpriria.
3. Abraão creu que essa promessa dizia respeito particularmente ao fato de que a sua descendência se tornaria uma numerosa nação, - e que ele mesmo, espiritualmente falando, se tomaria progenitor de todos os crentes, de todos os homens regenerados, incluindo a igreja de Cristo.
4. Abraão confiou no tocante à promessa do nascimento de Isaque, e então, posteriormente, confiou no tocante à sua ressurreição, uma vez que lsaque fosse sacrificado. Tudo isso simbolizava Cristo.
5. Abraão se entregou genuinamente de alma ao principio divino, e é disso que consiste a fé.
6. Ele pôde entrever a Cristo, e alegrou-se ante o conhecimento que obteve de Cristo. Essa é a fé evangélica (ver João 8:56). Não sabemos até que ponto era clara essa visão de Abraão, mas o fato é que ela envolvia discernimento profético. Todas essas considerações capacitam-nos a entender que o apóstolo Paulo asseverava ter havido, por parte de Abraão, uma fé do tipo evangélico, ainda que a fé dele deva ser considerada - imperfeita, comparativamente com a revelação divina de que dispõem os crentes atualmente.

Que em nossos dias possa haver esse tipo de fé! 
Referencias: R. N Champlin, enciclopédia bíblica de teologia e filosofia; Norman Geisler e Thomas Howe - Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia

Minhas Postagens

... A BÍBLIA É O FENÔMENO EXPLICÁVEL APENAS DE UM MODO – ELA É A PALAVRA DE DEUS...

... A BÍBLIA É O FENÔMENO EXPLICÁVEL APENAS DE UM MODO – ELA É A PALAVRA DE DEUS...
O fato de que Deus nos deu a Bíblia é evidencia e exemplo de seu amor por nos, nos ensinando a manter um relacionamento correto com Deus, mas como podemos ter evidencias de que a Bíblia é mesmo a palavra infalível de Deus e não simplesmente um bom livro? O que é único na Bíblia que a separa dos demais livros escritos até hoje? A Bíblia é a verdadeira Palavra de Deus, divinamente inspirada, e totalmente suficiente para todas as questões de fé e prática. Não pode haver duvidas sobre a veracidade bíblica. Ela não é um livro que um homem escreveria se pudesse, ou que poderia escrever se quisesse.

QUE TEMPO CURTO!

QUE  TEMPO CURTO!
Se for ensinar, haja dedicação ao ensino (Rm 12.7b). Quase todos nós já passamos pela experiência de ver um professor da Escola Dominical ser surpreendido pelo soar do sinal anunciando o término da aula. Muitos são os professores e alunos que vivem se queixando do pouco tempo reservado para o estudo em classe. Alguns professores chegam dizer, frustrados, que a aula terminou exatamente quando começava a tratar da melhor parte do seu conteúdo. A questão não é falta de tempo e sim de planejamento. Quando não há planejamento da aula, não importa o tempo a ela reservado, tudo sairá atabalhoadamente dando a impressão de que está faltando algo. Quando existe planejamento, mesmo que o tempo seja curto, haverá produtividade e satisfação na aula dada. O problema não é o tempo, reafirmo, mas o planejamento. O planejamento de uma aula para a Escola Dominical deve levar em consideração vários fatores.

Alguém precisa fazer algo!

Alguém precisa fazer algo!
JANELA 10/40 é uma faixa da terra que se estende do Oeste da África, passa pelo Oriente Médio e vai até a Ásia. A partir da linha do equador, subindo forma um retângulo entre os graus 10 e 40. A esse retângulo denomina-se JANELA 10/40.Calcula-se que até hoje menos da metade da população mundial com as suas etnias e línguas tenham sido confrontadas com o evangelho. A outra parte, com sua maioria absoluta na Janela 10/40, representa uma grande multidão de cerca de 3,2 bilhões de pessoas que ainda são objetos dos empreendimentos missionários do povo de Deus.

DICAS PARA UMA LEITURA PROVEITOSA.

DICAS PARA UMA LEITURA PROVEITOSA.
. Então, aí vai dez dicas para ler sem esquecer, a primeira vista, muitas podem parecer óbvias. Mas não as subestime. Não é sempre que a gente enxerga o óbvio. 1- Não leia cansado nem ansioso. Se for o caso, faça exercícios de respiração antes de começar a leitura. O estresse é o inimigo número um da concentração e, em consequência, da memorização. 2- Tenha vontade de aprender o que será lido. 3- Se não tiver vontade de antemão, procure criar interesse pelo assunto. A curiosidade é a mola da humanidade. 4- Sublinhe as palavras mais importantes e as frases que expressem melhor a idéia central. 5- Analise as informações e crie relação entre elas, seja nas linhas de cima ou com tudo o que você aprendeu na vida, trazendo-as para o seu mundo. A associação de idéias é fundamental. 6- Leve sempre em conta coisas como: 1- Grau de dificuldade do texto (ler um gibi não é o mesmo que ler sobre filosofia). 2- Objetivo (Só querer agradar alguém, e mais nada, não é o melhor caminho para gravar uma informação. 3- Necessidade (querer ler é bem diferente de depender disso). 7- Faça perguntas ao texto e busque respostas nele. 8- Repita sempre, desde ler de novo até contar para laguém o que você leu. 9- Faça uma síntese mental. Organizar bem as idéias já é meio caminho andado. 10- A memória prefere imagens a palavras ou sons. Por isso, tente criar uma história com aquilo que está lendo, com cenas coloridas e movimentadas. Sammy Pulver comentou muito bem a sensação de quem descobriu e está experimentando os prazeres de uma boa leitura: Na vida nos ensinam a amar, a sorrir, a andar, a lutar, mas quando abrimos um livro, descobrimos que também podemos voar.